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TUDO É ILUSÃO, DESDE O QUE PENSAMOS QUE PODEMOS AO QUE JULGAMOS QUE TEMOS.

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Prémio Nobel da Literatura 2024

por migalhas, em 11.10.24

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Han Kang nasceu em Gwangju, na Coreia do Sul. Em 1994 começou a sua carreira de escritora vencendo o primeiro lugar de um concurso literário em Seul. A Vegetariana, o seu primeiro romance publicado pela Dom Quixote, ganhou o Man Booker International Prize em 2016. Atos Humanos venceu o Prémio Manhae na Coreia do Sul e o Prémio Malaparte em Itália. A obra seguinte, O Livro Branco, foi, em 2018, finalista do Man Booker International Prize. Han Kang recebeu ainda os prémios literários Yi Sang, Jovens Criadores, Melhor Romance da Coreia, Hwang Sun-won e Dongri. Foi professora no Departamento de Escrita Criativa do Instituto das Artes de Seul e dedica-se atualmente apenas à escrita. Está publicada em mais de trinta línguas.

Fonte: Wook

E fica aqui também esta certeza: 

O mais recente romance da escritora sul-coreana Han Kang, "Despedidas Impossíveis", vai ser publicado ainda este ano em Portugal pela Dom Quixote, que tem editado a obra desta autora.

"Despedidas Impossíveis", que venceu no ano passado o Prémio Médicis, em França, ‘ex-aequo’ com "Misericórdia", de Lídia Jorge, é um romance que transporta o leitor através de uma viagem pela Coreia do Sul contemporânea e pela sua dolorosa história.

Fonte: RecordEuropa

Nobel da literatura 2018 e 19

por migalhas, em 10.10.19

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Não há um verdadeiro precedente para o que se passou esta quinta-feira, com a Academia a anunciar ao mesmo tempo dois vencedores por não ter atribuído o prémio no ano anterior.

A escritora polaca Olga Tokarczuk (n. 1962) e o escritor, dramaturgo e argumentista austríaco Peter Handke (n. 1942) são os dois novos Nobel da Literatura, respectivamente de 2018 e 2019.

Formada em Psicologia, Olga Tokarczuk venceu há um ano o prestigiado Man Booker International Prize, com o romance "Viagens", mas a sua obra tem sido alvo de várias distinções, nacionais e internacionais. Recebeu por duas vezes o mais importante prémio literário do seu país, o prémio Nike; em 2018, foi finalista do prémio Fémina Estrangeiro e vencedora do Prémio Internacional Man Booker. Os seus livros estão traduzidos em trinta línguas.

Quanto ao vencedor do Nobel da Literatura de 2019, Peter Handke, tem uma obra mais difundida em Portugal, onde estão publicados trabalhos como "A Angústia do Guarda-redes antes do Penalti", "A Hora da Sensação Verdadeira", "Para uma Abordagem da Fadiga", "A Mulher Canhota" ou "Uma Breve Carta para Um Longo Adeus". Colaborador de longa data de Wim Wenders, são também seus os argumentos de várias longas-metragens do cineasta alemão.

Para todos os detalhes, aqui fica o link que serviu de referência a este post: https://www.publico.pt/2019/10/10/culturaipsilon/noticia/dois-nobeis-1889460

De Omã chega a vencedora da edição de 2019 do Man Booker Internacional Prize

por migalhas, em 22.05.19

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Está entregue o grande prémio deste ano: Jokha Alharthi, a primeira romancista de origem omanense traduzida para o inglês, ganhou o Internacional Man Booker de 2019 com o seu romance "Celestial Bodies". O romance foi traduzido do árabe por Marilyn Booth.

 

"Celestial Bodies"

Jokha Alharthi

Translated by Marilyn Booth from Arabic

Published by Sandstone Press

Celestial Bodies is set in the village of al-Awafi in Oman, where we encounter three sisters: Mayya, who marries Abdallah after a heartbreak; Asma, who marries from a sense of duty; and Khawla who rejects all offers while waiting for her beloved, who has emigrated to Canada. These three women and their families witness Oman evolve from a traditional, slave-owning society which is slowly redefining itself after the colonial era, to the crossroads of its complex present. Elegantly structured and taut, it tells of Oman’s coming-of-age through the prism of one family’s losses and loves.

 

Assista aqui ao anúncio das vencedoras feito ao vivo em Londres: https://www.facebook.com/ManBookerPrize/videos/368236393813046/?__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARAXgiS38sVL5r6XPaLJDyUMhUTR3zx-TJIsdAhsz9nBP1fbKBAWxBn7Ta1yEDqE5cJDp7xJHl7yQ7hA

Já se conhecem os 6 magníficos!

por migalhas, em 09.04.19

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Foi revelada nesta terça-feira, 9 de Abril, a lista dos seis livros finalistas ao prémio Man Booker International Prize de 2019. Um galardão que celebra os melhores trabalhos de ficção traduzida de todo o mundo. O prémio de £ 50.000 para o livro vencedor será dividido igualmente entre o seu autor e o respectivo tradutor. Só para relembrar que o vencedor do prémio deste ano será anunciado a 21 de Maio, em Londres. Até lá, concentremos atenções nestes 6 tentando adivinhar qual deles irá receber a melhor das recompensas.

Assista aqui ao vídeo de anúncio dos 6 finalistas: https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=NqYYD-nyj-E

Man Booker International Prize 2019 - Anunciada a longlist.

por migalhas, em 13.03.19

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O Man Booker Internacional Prize revelou hoje, Quarta-feira, 13 de Março, os 13 romances em disputa pela edição de 2019 deste consagrado prémio da literatura, que anualmente celebra os melhores trabalhos de ficção traduzida de todo o mundo.

O prémio é concedido todos os anos a um livro que tenha sido traduzido para inglês e publicado no Reino Unido e na Irlanda. Autores e tradutores são considerados igualmente importantes, sendo por isso o prémio de £ 50.000 dividido entre eles. Além disso, cada autor e tradutor pré-selecionado receberá £ 1.000.

A shortlist de seis livros será anunciada no dia 9 de Abril, num evento na Somerset House em Londres, e o vencedor do prémio de 2019 será finalmente conhecido a 21 de Maio, num jantar no Roundhouse em Londres.

Mais pormenores aqui: https://themanbookerprize.com/international/news/2019-longlist-announced-man-booker-international-prize

E o Man Booker Prize International 2018 foi para...

por migalhas, em 23.05.18

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... a Polónia. É isso. Olga Tokarczuk, autora de Flights, é a vencedora da edição de 2018 do Man Booker Prize International e a primeira de nacionalidade polaca a vencer este prémio de tradução.

O prémio em questão — no valor de 50 mil libras (cerca de 57 mil euros), que será dividido de igual forma entre a autora e a tradutora — foi seleccionado entre 108 obras submetidas e escolhido por um painel composto por cinco jurados.

Saibam tudo em: https://observador.pt/2018/05/22/polaca-olga-tokarczuk-vence-man-booker-prize-international/

Man Booker International 2018 - Shortlist

por migalhas, em 13.04.18

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Estão revelados os 6 candidatos que, entre si, vão disputar o tão apetecível Man Booker International, versão de 2018, um dos mais aclamados prémios de literatura traduzida. 

Para conhecermos o nome vencedor da edição deste ano teremos de aguardar até ao próximo 22 de Maio.

Até lá, aqui fica a lista dos seis finalistas do Man Booker Prize International de 2018:

  1. Vernon Subutex 1, de Virginie Despentes (França). Traduzido por Frank Wynne e publicado pela MacLehose Press;
  2. The White Book, de Han Kang (Coreia do Sul). Traduzido por Deborah Smith publicado pela Portobello Books;
  3. The World Goes On, de László Krasznahorkai (Hungria). Traduzido por John Batki, Ottilie Mulzet e George Szirtes e publicado pela Tuskar Rock Press;
  4. Like a Fading Shadow, de Antonio Muñoz Molina (Espanha). Traduzido por Camilo A. Ramirez e publicado pela Tuskar Rock Press;
  5. Frankenstein in Baghdad, de Ahmed Saadawi (Iraque). Traduzido por Jonathan Wright e publicado pela Oneworld;
  6. Flights, de Olga Tokarczuk (Polónia). Traduzido por Jennifer Croft e publicado pelas Fitzcarraldo Editions.

Man Booker Prize International 2018 - Longlist

por migalhas, em 13.03.18

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O conceituado prémio Man Booker Prize International já tem a sua longlist para a edição de 2018. 

Dela constam estes 13 magníficos:

  1. The 7th Function of Language, de Laurent Binet (França). Traduzido por Sam Taylor e publicado pela Harvill Secker;
  2. The Impostor, de Javier Cercas (Espanha). Traduzido por Frank Wynne e publicado pela MacLehose Press;
  3. Vernon Subutex 1, de Virginie Despentes (França). Traduzido por Frank Wynne e publicado pela MacLehose Press;
  4. Go, Went, Gone, de Jenny Erpenbeck (Alemanha). Traduzido por Susan Bernofsky e publicado pela Portobello Books;
  5. The White Book, de Han Kang (Coreia do Sul). Traduzido por Deborah Smith publicado pela Portobello Books;
  6. Die, My Love, de Ariana Harwicz (Argentina). Traduzido por Sarah Moses e Carolina Orloff e publicado pela Charco Press;
  7. The World Goes On, de László Krasznahorkai (Hungria). Traduzido por John Batki, Ottilie Mulzet e George Szirtes e publicado pela Tuskar Rock Press;
  8. Like a Fading Shadow, de Antonio Muñoz Molina (Espanha). Traduzido por Camilo A. Ramirez e publicado pela Tuskar Rock Press;
  9. The Flying Mountain, de Christoph Ransmayr (Áustria). Traduzido por Simon Pare e publicado pela Seagull Books;
  10. Frankenstein in Baghdad, de Ahmed Saadawi (Iraque). Traduzido por Jonathan Wright e publicado pela Oneworld;
  11. Flights, de Olga Tokarczuk (Polónia). Traduzido por Jennifer Croft e publicado pelas Fitzcarraldo Editions;
  12. The Stolen Bicycle, de Wu Ming-Yi (Taiwan). Traduzido por Darryl Sterk e publicado pela Text Publishing;
  13. The Dinner Guest, de Gabriela Ybarra (Espanha). Traduzido por Natasha Wimmer e publicado pela Harvill Secker.

Destes, apenas 6 farão parte da shortlist, a ser anunciada a 12 de Abril, com o grande vencedor a ser revelado a 22 de Maio. De relembrar que no ano passado o prémio foi atribuído ao israelita David Grossman, autor do romance Um Cavalo Entra num Bar.

Saibam mais aqui: https://blog.booktopia.com.au/2018/03/13/man-booker-international-prize-2018-longlist/

"Um Cavalo Entra Num Bar" e nas nossas vidas

por migalhas, em 30.01.18

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Vencedor do MAN BOOKER INTERNATIONAL PRIZE do ano passado, chega agora até nós esta "obra-prima curta e chocante em que o absurdo e o humor são usados para explorar os recantos mais sombrios da condição humana. Uma história de tortura psicológica e espiritual de dar cabo dos nervos, o tipo de história que é tão negra que a única defesa contra ela é o humor mais negro", segundo o The Sunday Times.

David Grossman coloca-nos assim perante a questão: Será que uma piada é só uma piada?
O premiado e internacionalmente aclamado autor de "Até ao Fim da Terra" apresenta-nos agora um romance sobre a vida de um cómico de stand-up, revelada no decorrer da performance de uma noite. Na dança entre humorista e público, com farpas voando de um lado para o outro, uma história mais profunda vai tomando forma - uma história que irá alterar a vida de muitos dos presentes. bertrand.pt

A ler, sem dúvidas.

Alguém se lembrou de Agualusa

por migalhas, em 23.06.17

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O livro do escritor angolano José Eduardo Agualusa, “Teoria Geral do Esquecimento”, editado pela Dom Quixote em Portugal em 2012 e que já havia sido, em 2016, finalista do Man Booker International Prize, foi agora distinguido com o prémio literário internacional de Dublin, pela tradução inglesa desta sua obra. Esta conta a história de uma mulher que fica presa na sua casa em Luanda no período de transição entre o colonialismo e a independência e que procura sobreviver “ao medo do outro, ao absurdo do racismo e da xenofobia”. Mais uma boa razão para o ler, ou reler. Parabéns a ele e, uma vez mais, à literatura de língua portuguesa.