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100Nexus

TUDO É ILUSÃO, DESDE O QUE PENSAMOS QUE PODEMOS AO QUE JULGAMOS QUE TEMOS.

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na enormidade do que é EFÉMERO

por migalhas, em 06.02.24

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Esta é a minha mais recente edição de autor. Um pequeno livro que reúne alguma da obra poética por mim produzida nos últimos anos, devidamente "ilustrada" por outra das áreas artísticas a que me dedico amiúde, a colagem.

Se pretender adquirir um exemplar desta peça de arte única e irrepetível, a mesma tem o custo de 10€ + portes de envio e pode encomendá-la directamente a mim em resposta a este post.

 

Desalento

por migalhas, em 12.05.23

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© Copyright Migalhas (2014)

Dia Mundial do Livro

por migalhas, em 23.04.23

O livro

 

Capa.

Capa dura, capa cartão.

Verso de capa.

Os agradecimentos, as dedicatórias.

Prefácio.

Primeira página, segunda e outra e mais outra, numa sequência que nos agarra, com mais ou menos intensidade.

Muitas páginas ou menos do que isso, mas sempre recheadas de pomposas construções gramaticais.

Vida brota ao virar de cada nova passagem, personagens que se evidenciam, outras que por breves instantes marcam o seu espaço, como airosas mariposas num voo que tem tanto de belo como de errante.

A pena, em tempos que lá vão, a caneta, mais recentemente, hoje o teclado e um monitor impessoal que nos reflecte os pensamentos.

Desejos escondidos, pessoais encantos, que aqui ganham a força dos grandes momentos, sob a capa de um produto do imaginário.

As linhas da vida, lidas na mão de quem as escreve e se descreve ao mundo neste papel de maior ou menor qualidade.

Sou eu nestas palavras, sou eu aqui escondido. Não as olhem dessa forma, leiam-nas apenas, na simplicidade com que se perfilam.

Aqui me revejo, a páginas tantas.

Muitas, poucas, mais ou menos complexas, profundas no seu conteúdo.

Soam todas a mim, apenas a mim, eu revivido capítulo a capítulo.

Qualquer semelhança com figuras reais ou com a realidade vivida, deixou há muito de ser pura coincidência. Até por que essas não existem.

Um livro é um bilhete de identidade, qual ficção, qual produto de uma mente brilhante e fecunda de ideias.

Serve-se deste veículo com o qual se maquilha, se mascara, coloca peruca, bigode postiço.

De resto, de todo o resto, é o reflexo cuspido e escarrado do autor. Do tal que todos elogiam por ser diferente de toda a gente. Brilhante, até genial.

O livro sou eu e eu sou o livro.

Aquele mundo em que me revejo, o meu mundo, os meus segredos, a minha essência.

Parafraseando-me, eu feito eu nas entrelinhas com que vos brindo.

O epílogo, que antecede o fim.

Feliz, ou nem por isso, mas fim. Pois que tudo o tem. Até as minhas confissões. Por agora, até às próximas.

O índice. Remissivo. Para quem me queira rever aqui e ali, pontualmente.

A contra-capa.

Dura ou assim assim.

Fecha-se um ciclo.

Fechado está este livro.

 

© Copyright Migalhas (100NEXUS_2010)

 

 

Dia do Livro Português

por migalhas, em 26.03.20

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Hoje, Dia do Livro Português, deixo aqui como sugestão algo que me é muito querido, qual filho que um dia vi nascer, crescer, até se tornar num completo exemplar de que só me posso orgulhar. Estávamos em 2009, um ano de grande turbulência na minha vida que ainda assim deixou espaço à criação desta história, também ela fruto de um acontecimento marcante. Mais não digo, deixando aqui uma breve sinopse e o lugar da web onde podem encomendá-lo/comprá-lo, caso tenham curiosidade em lê-lo de uma ponta à outra, agora ainda por cima com mais tempo disponível. 

"Perante a inesperada morte de uma colega de trabalho, um homem, até então vivendo uma vida banal, embarca numa busca incessante e obstinada pelas supostas causas desse súbito e prematuro desaparecimento.

A tarefa torna-se ainda mais complexa a partir do instante em que usa como guia desta sua fantástica viagem um espaço de escrita virtual (blog) criado pela sua colega, e até então seu desconhecido, no qual ela depositava as suas mais íntimas e reveladoras confissões, pensamentos, apelos."

https://www.bubok.pt/livros/492/inexistir

Boas leituras e bom Dia do Livro Português.

TAYARI JONES venceu o Women's Prize for Fiction 2019

por migalhas, em 06.06.19

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O romance de Tayari Jones conta a história de Celestial e Roy, recém-casados cujas vidas são viradas do avesso quando Roy é sentenciado a 12 anos de prisão por uma violação que não cometeu. Ainda que Celestial acredite na sua inocência, dá por si a encontrar o conforto necessário no seu amigo de infância, Andre. Cinco anos depois, a condenação de Roy é revogada e ele volta a casa. 

A obra destacou-se de uma shortlist de seis livros que, entre outros, incluía não só a vencedora do Man Booker Prize 2018, Anna Burns e o seu livro Milkman, mas também o livro mais recente de Pat Barker, The Silence of the Girls, galardoada em 1995 com o mesmo prémio. 

Aclamado por figuras como Barack Obama e Oprah Winfrey, o galardão, no valor de £30,000, foi ontem anunciado. 

 

Fonte: bertrandptsomoslivros.blog

Dia Mundial do Livro

por migalhas, em 23.04.19

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Em Dia Mundial do Livro, aqui refiro 3 dos que certamente por mim serão "devorados" muito em breve. É pena o tempo não esticar, pois como estes muitos outros se encontram em lista de espera, pacientemente aguardando pela minha disponibilidade para lhes dedicar o tempo que merecem. Até lá, vamos avançando consoante possível, fazendo deste maravilhoso mundo paralelo que é cada livro a nossa motivação de cada dia, encontrando entre páginas tantas a fuga ao que somos comummente. Boas leituras e um dia de hoje ainda mais dedicado ao livro.

Dia do Livro Português

por migalhas, em 26.03.19

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Dia do Livro Português é comemorado em 26 de março.

A data foi criada pela Sociedade Portuguesa de Autores com o intuito de destacar a importância do livro, do saber e da língua portuguesa em todo o mundo.

Foi escolhido o dia 26 de março para esta celebração pois foi neste dia, em 1487, que se imprimiu o primeiro livro em Portugal: o “Pentateuco”, em hebraico. Ele saiu das oficinas do judeu Samuel Gacon, na Vila-a-Dentro, em Faro.

Já o primeiro livro escrito em português foi impresso no Porto, dez anos depois, em 4 de janeiro de 1497. Produzido pelo primeiro impressor luso, Rodrigo Álvares, o livro tinha o título de “Constituições que fez o Senhor Dom Diogo de Sousa, Bispo do Porto”.

 

Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-do-livro-portugues/

Eu sou a lenda

por migalhas, em 19.12.18

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Lembro-me de ver a adaptação cinematográfica deste, em português, "Eu sou a lenda", com Will Smith no praticamente único papel, e de ter adorado. Aliás, tantos anos passados, continua a figurar no top dos meus filmes de eleição.
A verdade é que, mais anos ainda passados, resolvi-me a comprar o original que lhe deu origem, ou seja, a obra de Richard Matheson (1926-). E logo uma Edição Especial com nova capa e mais 30 páginas de contos e tiragem limitada a 999 exemplares. Obra da Saída de Emergência, que assim volta a marcar pontos na minha lista de editoras especiais.
Vou agora recordar este clássico de 1954, um dos grandes clássicos do horror e um dos primeiros livros - se não o primeiro - a falar de zombies e de cenários pós-apocalípticos muito antes de tal se tornar moda.
 
Aqui fica a sinopse:

Robert Neville é o último homem vivo na Terra... mas não está sozinho. Todos os outros homens, mulheres e crianças transformaram-se em vampiros e estão sequiosos pelo sangue de Neville. De dia, ele é o predador, caçando os mortos vivos pelas ruínas abandonadas da civilização. De noite, Neville barrica-se em casa e reza para que chegue a manhã. Durante quanto tempo pode um homem sobreviver num mundo de vampiros?

Carbono Alterado

por migalhas, em 17.12.18

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“Carbono Alterado”, livro homónimo de Richard Morgan, é um bestseller cyberpunk com influências de Dashiell Hammett (autor de “The Maltese Falcon“), Raymond Chandler (“The Big Sleep“) e Philip K. Dick (saga “Blade Runner” e “The Man in the High Castle“).

 

Em termos de sinopse, reza assim este Carbono Alterado:

No século XXV é difícil morrer para sempre. Os humanos têm um stack implantado nos corpos onde a sua consciência é armazenada, podendo fazer download para um novo corpo sempre que necessário. Quando o multimilionário Laurens Bancroft contrata Takeshi Kovacs para descobrir quem assassinou o seu último corpo, o caso parece bicudo: a polícia diz que foi suicídio, Bancroft tem a certeza que não.

A consciência de Kovacs, cujo último corpo acabara de ter uma morte violenta, é inserida no corpo de um polícia para investigar o caso. E, para o resolver, Kovacs terá de destruir inimigos do passado e lidar com a atracção por Kristin Ortega, a mulher que amava o corpo onde ele agora se encontra.

Num mundo onde a tecnologia oferece o que a religião apenas promete, onde os interrogatórios em realidade virtual significam que se pode ser torturado até à morte e depois recomeçar de novo, e onde existe um mercado negro de corpos, Kovacs sabe que a última bala que lhe desfez o peito é apenas o começo dos seus problemas…

 

Entretanto, em Fevereiro passado, “Carbono Alterado” chegou à Netflix em versão série, a qual revolucionou o pequeno ecrã com o seu estilo sci-fi cyberpunk que apresenta uma versão do futuro no qual a morte deixou de ser permanente. Assista aqui ao trailer:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=84&v=dhFM8akm9a4

Aceitação, o fim da "Área X".

por migalhas, em 14.12.18

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Será que há finalmente respostas para os mistérios da Área X? Esta é a maior das questões deixadas para o derradeiro volume desta fantástica trilogia.

O inverno chegou à Área X, a misteriosa zona que desafia toda a lógica há mais de trinta anos e que tem resistido a inúmeras expedições que procuram desvendar os seus segredos.

À medida que a Área X se expande, a agência responsável por investigá-la colapsa e mergulha no caos. Cabe a uma última e desesperada equipa atravessar a fronteira e alcançar a ilha remota que pode conter as respostas ao enigma. Se falharem, o mundo vai sucumbir à devastação que não para de alastrar.

Neste último volume, a verdade sobre a criação da Área X poderá ser revelada, bem como os eventos e protagonistas que originaram a sua contaminação. Mas estarão os membros da equipa preparados para as implicações aterradoras e profundas dessas revelações?