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TUDO É ILUSÃO, DESDE O QUE PENSAMOS QUE PODEMOS AO QUE JULGAMOS QUE TEMOS.

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Carbono Alterado

por migalhas, em 17.12.18

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“Carbono Alterado”, livro homónimo de Richard Morgan, é um bestseller cyberpunk com influências de Dashiell Hammett (autor de “The Maltese Falcon“), Raymond Chandler (“The Big Sleep“) e Philip K. Dick (saga “Blade Runner” e “The Man in the High Castle“).

 

Em termos de sinopse, reza assim este Carbono Alterado:

No século XXV é difícil morrer para sempre. Os humanos têm um stack implantado nos corpos onde a sua consciência é armazenada, podendo fazer download para um novo corpo sempre que necessário. Quando o multimilionário Laurens Bancroft contrata Takeshi Kovacs para descobrir quem assassinou o seu último corpo, o caso parece bicudo: a polícia diz que foi suicídio, Bancroft tem a certeza que não.

A consciência de Kovacs, cujo último corpo acabara de ter uma morte violenta, é inserida no corpo de um polícia para investigar o caso. E, para o resolver, Kovacs terá de destruir inimigos do passado e lidar com a atracção por Kristin Ortega, a mulher que amava o corpo onde ele agora se encontra.

Num mundo onde a tecnologia oferece o que a religião apenas promete, onde os interrogatórios em realidade virtual significam que se pode ser torturado até à morte e depois recomeçar de novo, e onde existe um mercado negro de corpos, Kovacs sabe que a última bala que lhe desfez o peito é apenas o começo dos seus problemas…

 

Entretanto, em Fevereiro passado, “Carbono Alterado” chegou à Netflix em versão série, a qual revolucionou o pequeno ecrã com o seu estilo sci-fi cyberpunk que apresenta uma versão do futuro no qual a morte deixou de ser permanente. Assista aqui ao trailer:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=84&v=dhFM8akm9a4

A volta está... de volta!

por migalhas, em 29.06.16

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Um dos pais da ficção científica, e autêntico “visionário”, Júlio Verne escreveu esta história há quase cento e cinquenta anos (a primeira edição remonta ao ano de 1873). É, desde a sua inicial publicação em folhetins até hoje, um dos seus livros mais conhecidos e apreciados e um dos mais perfeitamente arquitectados. Regressa agora pela enésima vez, numa nova edição da Guerra & Paz que contém um extra delicioso: o mapa da edição original.

Para quem ainda desconheça, “A volta ao mundo em 80 dias” parte da excêntrica aposta de um gentleman inglês, afortunado e um tanto misterioso, que à sua mesa de whist (um antepassado do bridge, com regras muito parecidas), no Reform Club, arrisca uma soma considerável em como consegue dar a volta ao mundo naquele prazo. É uma típica “aposta estúpida” que depois empolga toda a gente. A redescobrir.

 

Leia o artigo na íntegra em: http://observador.pt/2016/06/29/com-este-livro-julio-verne-ainda-da-a-volta-ao-mundo/