Está anunciada a shortlist da edição deste ano do Booker Prize.
A cerimónia final está agendada para o dia 26 de Novembro, na qual ficaremos a saber quem será o autor, e o respectivo livro, vencedor, que consigo levará a módica quantia de 50 000 libras, qualquer coisa como 57 783,63€.
Tudo sobre este incontornável prémio literário, aqui: https://thebookerprizes.com/the-booker-library/prize-years/2023
Na lista deste ano pelo apetecível prémio de £ 50.000, Hilary Mantel, 2 vezes vencedora do Booker Prize, e a romancista Anne Tyler enfrentam oito romancistas estreantes nestas andanças.
A shortlist, de apenas seis livros, será anunciada a 15 de Setembro, com o vencedor final a ser revelado apenas em Novembro.
Relembro que o prémio do ano passado, apoiado pela primeira vez pela fundação de caridade Crankstart, foi controversamente compartilhado entre dois romances - The Testaments, de Margaret Atwood, e Girl, Woman, Other, de Bernardine Evaristo (Hamish Hamilton).
Celebra-se hoje o Dia Internacional do Livro Infantil, efeméride instituída em 1967 e no preciso dia em que se assinala também o nascimento de Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês e poeta de histórias infantis.
Que livros marcaram a nossa infância, bem pode ser um desafio à nossa mente no sentido de nos fazer recuar aos tempos em que os sonhos nos comandavam a vida. No que a mim diz respeito, dois heróis "enchiam-me" as medidas nessa época que parece que ainda foi há uns dias atrás. Foram eles Tarzan e Sandokan, o tigre da Malásia. Quem não os recorda também.
Mas outros houve e aqui neste texto ficam alguns dos que, com certeza, são comuns à maioria:
Anunciada a shortlist do Man Booker Prize de 2018, esta contempla três escritores britânicos (Burns, Johnson e Robertson), dois americanos (Kushner e Powers) e um autor canadense (Edugyan), e dá à Penguin Random House três dos seis títulos escolhidos.
Cada um dos autores finalistas recebe £ 2.500 e uma edição especial do seu livro. O vencedor de 2018 será anunciado a 16 de Outubro próximo, no Guildhall de Londres, em cerimónia a ser transmitida pela BBC.
Eis a lista dos finalistas:
Author (country/territory) Title (imprint)
Anna Burns (UK) Milkman (Faber & Faber)
Esi Edugyan (Canada) Washington Black (Serpent’s Tail)
Daisy Johnson (UK) Everything Under (Jonathan Cape)
Rachel Kushner (USA) The Mars Room (Jonathan Cape)
Richard Powers (USA) The Overstory (William Heinemann)
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Pretende anualmente promover o prazer da leitura e o respeito pelos livros e pelos seus autores.
Esta data foi escolhida com base na tradição catalã segundo a qual, neste dia, os homens oferecem às suas «damas» uma rosa vermelha de S. Jorge e recebem em troca um livro, testemunho das aventuras do cavaleiro. Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare, Cervantes e Garcilaso de la Vega, falecidos em abril de 1616.
A todos um excelente dia repleto de muita leitura.
Que melhor maneira de homenagear um dos escritores infantis mais conhecidos desse universo literário que dedicar-lhe este dia tão especial, o Dia Internacional do Livro Infantil. Hans Christian Andersen era o seu nome e muitas foram as histórias para crianças que da sua imaginação ganharam vida, valendo-lhe, ainda hoje, o título de escritor mais lido em todo o mundo entre este target. Também ele nasceu neste dia 2 de Abril, mas de 1805, e entre as suas histórias mais conhecidas estão o patinho feio, o soldadinho de chumbo ou a pequena sereia, todos eles clássicos intemporais que, apesar de hoje se apresentarem com roupagens mais em concordância com os tempos que vivemos, continuam a fazer parte integrante das bibliotecas de muitos lares, ajudando a alegrar muitas e muitas crianças por esse mundo fora. Por isso, proponho que hoje se leia uma história de adormecer aos mais pequenos. Que ler ainda continua a ser a mais maravilhosa aventura em que cada um de nós pode embarcar. Boas leituras.
Dizem que, para o mês de Março, as editoras apostaram em força na não-ficção. Seja como for, para todos os gostos há-de haver sempre novas e mais antigas leituras capazes de nos fazerem esquecer um pouco este mundo e servirem assim de bilhete de entrada nesse outro que é sempre tão mais deslumbrante e apetecível. Vamos a ele, ao mês da Primavera e dos dias maiores e de mais sol, sempre na boa companhia dos livros. A todos um excelente mês, de leituras ainda melhores.
Na passada sexta-feira, o Centro Nacional de Cultura deu início à publicação daquilo a que chamou de Folhetim de Verão 2016. Trata-se de um romance, neste caso um policial, cuja curiosidade maior é o facto de ser escrito por dez autores portugueses. “Um estranho enigma” é o título e será então escrito a várias mãos, 10, neste caso. Em termos de mecânica, cada um vai continuar a parcela da história que o anterior escritor deixou pendente, sem saber quem o escreveu, e os leitores podem assistir ao desenrolar do enredo à medida que o mesmo vai sendo escrito. Os capítulos disponibilizados no site do CNC não estão identificados: nem os leitores, nem os escritores convidados conhecem a autoria dos textos. Apenas no final serão desvendados todos os pormenores. Hoje, dia 8, será publicado o segundo capítulo. Vamos seguir?