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TUDO É ILUSÃO, DESDE O QUE PENSAMOS QUE PODEMOS AO QUE JULGAMOS QUE TEMOS.

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Eu sou a lenda

por migalhas, em 19.12.18

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Lembro-me de ver a adaptação cinematográfica deste, em português, "Eu sou a lenda", com Will Smith no praticamente único papel, e de ter adorado. Aliás, tantos anos passados, continua a figurar no top dos meus filmes de eleição.
A verdade é que, mais anos ainda passados, resolvi-me a comprar o original que lhe deu origem, ou seja, a obra de Richard Matheson (1926-). E logo uma Edição Especial com nova capa e mais 30 páginas de contos e tiragem limitada a 999 exemplares. Obra da Saída de Emergência, que assim volta a marcar pontos na minha lista de editoras especiais.
Vou agora recordar este clássico de 1954, um dos grandes clássicos do horror e um dos primeiros livros - se não o primeiro - a falar de zombies e de cenários pós-apocalípticos muito antes de tal se tornar moda.
 
Aqui fica a sinopse:

Robert Neville é o último homem vivo na Terra... mas não está sozinho. Todos os outros homens, mulheres e crianças transformaram-se em vampiros e estão sequiosos pelo sangue de Neville. De dia, ele é o predador, caçando os mortos vivos pelas ruínas abandonadas da civilização. De noite, Neville barrica-se em casa e reza para que chegue a manhã. Durante quanto tempo pode um homem sobreviver num mundo de vampiros?

"O Sino", de Murdoch.

por migalhas, em 26.09.16

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Silêncio que vai tocar o sino. O mesmo é dizer, a mais recente edição do clássico de Iris Murdoch de 1958, "O Sino", que, certamente, irá tocar, ou pelo menos não deixar indiferentes, aqueles que apreciam boa literatura. Datado da década de 50 do século passado, este sino não deixa, no entanto, de ser um livro actual, nomeadamente no que diz respeito ao tema que foca: as escolhas que fazemos e as consequências dessas mesmas escolhas. 

Aqui fica um pouco mais sobre este clássico, bem como esta sua mais recente edição: http://observador.pt/2016/09/25/iris-murdoch-e-a-tentacao-da-santidade/

A volta está... de volta!

por migalhas, em 29.06.16

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Um dos pais da ficção científica, e autêntico “visionário”, Júlio Verne escreveu esta história há quase cento e cinquenta anos (a primeira edição remonta ao ano de 1873). É, desde a sua inicial publicação em folhetins até hoje, um dos seus livros mais conhecidos e apreciados e um dos mais perfeitamente arquitectados. Regressa agora pela enésima vez, numa nova edição da Guerra & Paz que contém um extra delicioso: o mapa da edição original.

Para quem ainda desconheça, “A volta ao mundo em 80 dias” parte da excêntrica aposta de um gentleman inglês, afortunado e um tanto misterioso, que à sua mesa de whist (um antepassado do bridge, com regras muito parecidas), no Reform Club, arrisca uma soma considerável em como consegue dar a volta ao mundo naquele prazo. É uma típica “aposta estúpida” que depois empolga toda a gente. A redescobrir.

 

Leia o artigo na íntegra em: http://observador.pt/2016/06/29/com-este-livro-julio-verne-ainda-da-a-volta-ao-mundo/

A vida, segundo Conrad.

por migalhas, em 06.05.16

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“Que coisa engraçada é a vida, essa misteriosa trama de lógica implacável para se alcançar um objectivo vão. O mais que se pode esperar dela é um certo conhecimento de nós próprios – que chega demasiado tarde -, e uma safra de inesgotáveis desilusões.”

 

Joseph Conrad – “O Coração das Trevas”, 1902

Revelações de Cormac McCarthy sobre Blood Meridian

por migalhas, em 10.10.12

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Cormac McCarthy revela aqui: http://www.slate.com/articles/arts/books/2012/10/cormac_mccarthy_s_blood_meridian_early_drafts_and_history_.html como nasceu o seu clássico Blood Meridian (Meridiano de Sangue) e como este era para ter sido um livro diferente. Leia e saiba os porquês.