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TUDO É ILUSÃO, DESDE O QUE PENSAMOS QUE PODEMOS AO QUE JULGAMOS QUE TEMOS.

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De Omã chega a vencedora da edição de 2019 do Man Booker Internacional Prize

por migalhas, em 22.05.19

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Está entregue o grande prémio deste ano: Jokha Alharthi, a primeira romancista de origem omanense traduzida para o inglês, ganhou o Internacional Man Booker de 2019 com o seu romance "Celestial Bodies". O romance foi traduzido do árabe por Marilyn Booth.

 

"Celestial Bodies"

Jokha Alharthi

Translated by Marilyn Booth from Arabic

Published by Sandstone Press

Celestial Bodies is set in the village of al-Awafi in Oman, where we encounter three sisters: Mayya, who marries Abdallah after a heartbreak; Asma, who marries from a sense of duty; and Khawla who rejects all offers while waiting for her beloved, who has emigrated to Canada. These three women and their families witness Oman evolve from a traditional, slave-owning society which is slowly redefining itself after the colonial era, to the crossroads of its complex present. Elegantly structured and taut, it tells of Oman’s coming-of-age through the prism of one family’s losses and loves.

 

Assista aqui ao anúncio das vencedoras feito ao vivo em Londres: https://www.facebook.com/ManBookerPrize/videos/368236393813046/?__tn__=%2Cd%2CP-R&eid=ARAXgiS38sVL5r6XPaLJDyUMhUTR3zx-TJIsdAhsz9nBP1fbKBAWxBn7Ta1yEDqE5cJDp7xJHl7yQ7hA

Vem aí sequela para "The Handmaid’s Tale"

por migalhas, em 30.11.18

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Uma visão marcante da nossa sociedade radicalmente transformada por uma revolução teocrática. "A História de Uma Serva" tornou-se um dos livros mais influentes e mais lidos do nosso tempo. Extremistas religiosos de direita derrubaram o governo norteamericano e queimaram a Constituição. A América é agora Gileade, um estado policial e fundamentalista onde as mulheres férteis, conhecidas como Servas, são obrigadas a conceber filhos para a elite estéril.

Este é o enredo de um dos livros que mais polémica gerou nos tempos mais recentes e que viu-se inclusive adaptado a "série televisiva demasiado perturbadora até para a própria autora".

Símbolo da resistência feminina no século XXI, este livro de culto vai ter agora uma sequela, 34 anos após a sua edição, Segundo a autora canadiana, esta continuação foi "inspirada no mundo em que temos estado a viver” e intitula-se The Testaments, tendo edição prevista para Setembro de 2019.

https://www.thebookseller.com/news/atwood-release-sequel-handmaids-tale-2019-901426#

Como nota final, a pertinente questão por muitos posta e que não deixa de ter, ou ter tido, alguns paralelos reais no decurso da história da humanidade, nem sempre, ou muitas vezes, dada a pouca humanidade. E se a história de The Handmaid’s Tale fosse verdadeira?

https://www.comunidadeculturaearte.com/e-se-a-historia-de-the-handmaids-tale-fosse-verdadeira/

Man Booker International Prize 2016

por migalhas, em 18.05.16

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And the winner was...

... “The Vegetarian”, de Han Kang, professora de escrita criativa no Instituto de Artes de Seul e escritora já premiada várias vezes na Coreia do Sul.

Originalmente escrito em coreano, “The Vegetarian” foi posteriormente traduzido por Deborah Smith para inglês e publicado pela Portobello Books. Autora e tradutora vão assim dividir um prémio no valor de mais de 60 mil euros.

A edição portuguesa, que terá a chancela da D. Quixote, está prevista para Outubro, com tradução de Maria do Carmo Figueira feita a partir da versão inglesa.

2016 Foi um ano de mudanças para o Man Booker International Prize. Além de passar a ser atribuído anualmente, pela primeira vez a seleção do vencedor tem por base apenas uma obra. Anteriormente, distinguia a carreira de um autor desde que este tivesse livros publicados em inglês.

 

Toda a notícia aqui: http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-05-16-Han-Kang-e-a-vencedora-do-Man-Booker-International-Prize