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Versão reduzida

por migalhas, em 12.10.06

Depois dos terríveis atentados protagonizados a 11 de Setembro de 2001 pelo grupo terrorista Al-Qaeda, em que dois aviões previamente desviados embateram nas torres gémeas levando à sua queda, eis que a história se repete. Tudo se terá passado ontem, coincidentemente ou não com novo dia 11, este de Outubro, quando, coincidentemente ou não, nova aeronave escolheu como alvo um edifício nos EUA. Embora os contornos deste caso, contado assim desta forma breve, dêem a ideia de se assemelhar ao que então se passou em 2001, a verdade é que desta vez os responsáveis se mostraram muito mais contidos. Quem sabe se devido aos cortes orçamentais de que foram eles vítimas logo após os ataques, e que incluíram o fecho de várias contas bancárias e a respectiva confiscação do recheio das mesmas, quem sabe se falhos em criatividade, aquilo a que desta vez se assistiu bem se pode definir como uma fraca réplica, um parente pobre ou uma versão série z de baixíssimo orçamento, desses outros mega eventos. A começar pela cidade escolhida, Manhattan, até à aeronave usada, que desta vez não passou de uma simples avioneta, passando pelo edifício em que foi embater, de apenas 50 andares, tudo revela uma poupança em larga escala de fundos para o ataque à grande e maléfica potência que são os EUA. Estará a perder fulgor a ira, a fúria, o ódio de que se reveste esta ridícula guerra santa? É o que dá a entender. Pois até ao momento em que escrevo estas linhas, organização alguma reivindicou a autoridade do atentado. Resta saber se alguém irá fazê-lo. Mais que não seja por vergonha, uma vez que a bitola no que respeita à grandiosidade e espectacularidade de atentados terroristas é agora bem mais elevada. Organização terrorista que viesse agora reclamar para si este atentadozito quase que insignificante, certamente seria alvo de chacota e muito possivelmente perderia o direito a designar-se de grupo terrorista, sendo inclusive expulso da ordem das organizações terroristas. Consta que o piloto que comandou esta pequena aeronave rumo ao seu destino predial, seria um cidadão americano e ainda por cima jogador de basebol. Mais uma prova evidente ou, se quisermos, nova acha para a fogueira de quantos ainda hoje defendem que os atentados de 11 de Setembro de 2001 terão sido uma produção caseira de elevado orçamento. Resta falar das vítimas, num total de duas e onde se inclui o próprio autor, o que é também indicativo da gritante falta de condições e de meios com que se debatem actualmente as organizações que têm por finalidade espalhar o medo e o terror pelo mundo. Quem diria que, também eles, um dia viriam a sofrer com os cortes orçamentais, como se de simples mortais se tratassem. Pois não convém esquecer que pedir a um grupo terrorista para apertar o cinto, não é bem a mesma coisa que pedir-lhes para apertarem o botão que vai detonar a bomba que abraçam.     

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