Diz a Flavorwire que estes são os 50 romances essenciais, na categoria de mistério/suspense, que todos deveriam ler. A quem faz o género, é procurar aqui por sugestões que sirvam de alimento a essa fome por obras misteriosas. E boas leituras.
A mítica Coleção Vampiro regressa às livrarias com títulos de Ellery Queen e Van Dine. Com capas revivalistas que piscam o olho às antigas, há ligeiras mudanças mas o espírito é o mesmo.
O Man Booker International Prize de 2016 foi para a obra “The Vegetarian”, de Han Kang, romance que equilibra uma agradável e precisa prosa com uma violência corporal e simbólica. Merecida vencedora deste prémio literário, segundo se pode ler aqui
“The Vegetarian” é um romance que aborda o consumo e a violência humana, espelhado no limite a que alguém chega no sentido de querer deixar de pertencer a essa mesma raça humana em virtude das atrocidades que a mesma comete.
O maior evento livreiro do país está de volta ao Parque Eduardo VII, em Lisboa, de 26 de Maio a 13 de Junho.
Se quer conhecer a lista completa de todos os lançamentos, autógrafos, actividades para crianças, concertos e palestras que ali irão ocorrer dia-a-dia, informe-se aqui:
A colecção "Vampiro" vai regressar na próxima semana ao mercado.
Com um novo design, numerados, em formato de bolso e com um preço acessível, regressam a partir do dia 26 de Maio às livrarias os clássicos da literatura policial.
E para (re)começar, os dois primeiros títulos da "nova" colecção "Vampiro" são mesmo isso, dois clássicos da série original: "Os crimes do bispo", de S.S. Van Dine, e "Vivenda calamidade", de Ellery Queen.
Estão pois de volta os grandes mestres, agora de cara lavada, mas sempre, e como sempre, a proporcionarem-nos momentos únicos de leitura e suspense.
... “The Vegetarian”, de Han Kang, professora de escrita criativa no Instituto de Artes de Seul e escritora já premiada várias vezes na Coreia do Sul.
Originalmente escrito em coreano, “The Vegetarian” foi posteriormente traduzido por Deborah Smith para inglês e publicado pela Portobello Books. Autora e tradutora vão assim dividir um prémio no valor de mais de 60 mil euros.
A edição portuguesa, que terá a chancela da D. Quixote, está prevista para Outubro, com tradução de Maria do Carmo Figueira feita a partir da versão inglesa.
2016 Foi um ano de mudanças para o Man Booker International Prize. Além de passar a ser atribuído anualmente, pela primeira vez a seleção do vencedor tem por base apenas uma obra. Anteriormente, distinguia a carreira de um autor desde que este tivesse livros publicados em inglês.
Toda a notícia aqui: http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-05-16-Han-Kang-e-a-vencedora-do-Man-Booker-International-Prize
Do primeiro ao quarto, aqui fica a famosa Saga de Arturo Bandini, um dos heróis mais autobiográficos da tradição literária, criado pelo romancista americano de ascendência italiana, John Fante.
A 10.ª edição do festival "Literatura em Viagem" (LeV) acontece este fim-de-semana em Matosinhos com 20 autores convidados, entre eles o italiano Claudio Magris e o britânico Howard Jacobson, vencedor do Man Booker Prize. A quem lá possa ir assistir, será certamente tempo bem empregue.
Mais pormenores aqui: http://observador.pt/2016/05/12/viagem-pela-europa-boleia-dos-livros-na-10-edicao-do-lev/
Novidade fresquinha, a nova Granta, está quase aí. Alusiva ao tema “O mundo é um palco”, inspirado por William Shakespeare (no ano em que se assinalam os 400 anos da sua morte), a revista literária, que já anteriormente foi comentada aqui no blog, chega às livrarias a 27 de Maio. Como sempre recheada de textos inéditos, de autores portugueses e estrangeiros, conta ainda com o ensaio fotográfico, desta feita da autoria do fotógrafo Augusto Brázio e intitulado “Chamei-te pelo teu nome”.
Para mais detalhes, inclusive do seu índice completo, consultem a morada http://observador.pt/2016/05/10/mundo-um-palco-nova-granta-inspirada-shakespeare/
Zoran Živković demonstra uma vez mais toda a sua imensa cultura livreira e, com muito humor, ironia e sátira, compõe um brilhante exercício de imaginação narrativa, onde é o próprio Livro que se assume como protagonista da sua própria história e se dirige em primeira pessoa ao seu leitor humano. Ambos, afinal, partilham muitos aspectos da sua existência e, porventura, o mesmo destino, ou não seria o Livro, mais do que um mero objecto impresso, um verdadeiro monumento à inteligência, ambição e vaidade humanas.