"The Blazing World", by Siri Hustvedt.
Ainda e sobre o fabuloso "The Blazing World", by Siri Hustvedt.
http://www.theguardian.com/books/2014/mar/15/blazing-world-siri-hustvedt-review
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Ainda e sobre o fabuloso "The Blazing World", by Siri Hustvedt.
http://www.theguardian.com/books/2014/mar/15/blazing-world-siri-hustvedt-review
• Joshua Ferris (US) – To Rise Again at a Decent Hour
• Richard Flanagan (Australia) – The Narrow Road to the Deep North
• Karen Joy Fowler (US) – We Are All Completely Beside Ourselves
• Siri Hustvedt (US) – The Blazing World
• Howard Jacobson (Britain) – J
• Paul Kingsnorth (Britain) – The Wake
• David Mitchell (Britain) – The Bone Clocks
• Neel Mukherjee (Britain) – The Lives of Others
• David Nicholls (Britain) – Us
• Joseph O'Neill (Ireland) – The Dog
• Richard Powers (US) – Orfeo
• Ali Smith (Britain) – How to Be Both
• Niall Williams (Ireland) – History of the Rain
The all story: http://www.theguardian.com/books/2014/jul/23/man-booker-prize-2014-longlist-revealed-us-writers
"A trilogia de Nova Iorque", de Paul Auster
"Na praia de Chesil", de Ian McEwan
"O deserto dos Tártaros", de Dino Buzzati
Numa altura em que vivemos tão preocupados e ansiosos com os efeitos do nosso impacto sobre o clima e o ambiente, este livro oportuno permite-nos ter uma ideia do que deixaríamos realmente como legado da nossa passagem por este planeta. Regressaria o clima ao que era antes de ligarmos os nossos motores? Conseguiria a Natureza apagar todos os vestígios da civilização humana, incluindo as miríades de produtos sintéticos e de plástico? Por que razão certos edifícios, certas pontes, resistiriam mais à usura do tempo do que outros? O que ficaria da nossa arte? Que animais prosperariam e que raças se extinguiriam? Alan Weisman convida-nos a uma instrutiva viagem à volta à Terra… sem nós! Best-seller do New York Times, um livro fundamental para salvar o Planeta. Pura fantasia para amadores de ficção científica? Nem por sombras! Alan Weisman tem uma investigação amplamente documentada – baseia-se, nomeadamente, na evolução de territórios actualmente virgens, as florestas que envolvem Chernobyl, a zona desmilitarizada que separa as duas Coreias - , cruza as opiniões dos especialistas com as observações dos autóctones, e convida-nos a uma instrutiva viagem à volta à Terra… sem nós!
"A Rainha da Neve", de Michael Cunningham
Este romance luminoso começa com uma visão. A partir dela, seguiremos o protagonista num percurso torturado e incerto. Michael Cunningham, com a sua prosa subtil e lúcida, demonstra uma profunda empatia pelas personagens e uma compreensão singular do que constitui o âmago da alma humana.
“A Rainha da Neve” é uma obra bela e comovente, cómica e trágica, que vem reafirmar o autor como um dos maiores romancistas da sua geração.
Fonte: Diário Digital