O primeiro de muitos
por migalhas, em 18.01.05
Hoje disse adeus ao meu velho portátil. Um PC que, coitado, já se arrastava tal e qual um moribundo às portas da morte, mas que, ainda assim, cumpriu com todo o brio e profissionalismo que dele se podia esperar. Já não era novo quando veio para as minhas mãos e muito jeito deu ao longo do tempo que comigo partilhou muitos e muitos trabalhos, cinco livros, n contos e todos os post escritos até à data. Todos à excepção deste que, assim, estreia a minha nova máquina. Nada mais, nada menos, que um iMac G5. Isto sim, é uma máquina a todos os níveis notável. A começar pelo design, de uma simplicidade estrema, até às funcionalidades que apresenta, tudo neste mimo da tecnologia é de elogiar. Vai ser ele que agora irá substituir o seu velho parceiro PC, com a responsabilidade acrescida de que tem a obrigatoriedade de fazer muito melhor, pois também outros são os tempos e os avanços de que beneficia. O velhinho não vai para a reforma, não senhor, pois ainda vai ser muito útil naquelas deslocações em que haverá trabalho para fazer que não pode esperar. Este post representa pois, e não me canso de repeti-lo, a estreia desta minha nova máquina, numa parceria que se quer duradoura e com muitos e bons frutos à mistura. E, coisa que era difícil de concretizar anteriormente, vou escrevendo ao som de música que toca directamente da minha livraria de músicas do iTunes. E ou eu me engano muito ou sacar da Net música em formato MP3 ou filmes para depois gravar em DVD vai passar a ser coisa corriqueira cá por casa. É só o tempo de adaptação a todo este novo conjunto de funções e programas e está no papo! Já para não falar da velocidade de processamento que, para mim - talvez mais do que para alguns outros habituados a computadores rápidos -, me chega a deixar surpreso, tal a desenvoltura do bicho. Espero agora ter companheiro para muitas e muitas horas de escrita. Para tanto que ainda sei estar para sair desta minha cabeça inquieta que só por falta de tempo - e às vezes de alguma vontade, diga-se - não produz mais. Muito mais. Mas talvez este fosse o incentivo de que estava a precisar para me tornar ainda mais produtivo. Para já fica este primeiro post em versão Macintosh que, espero, seja o primeiro de muitos.