Por aqui, por ali
por migalhas, em 19.12.11
Por aqui
Sem certezas, garantia de coisa alguma
Terreno lamacento
Um pântano de cidades, altos edifícios, o maior de todos sou eu
Ou quero ser
Por ali
Da mesma forma conteúdo dúbio
Será refúgio?
A caverna escura, escavada na rocha fria
Abrigo de morcegos, seres da noite que se põe em pleno dia
Invade o espaço, viola a fronteira alheia, abominável
Fedor pestilento, o que faz é nojento
(...)
para a leitura integral deste meu poema "por aqui, por ali", integrado na rubrica Rima-me da edição nº 4 da REVISTA-ME, visitem a morada http://issuu.com/edita-me/docs/revistame04 e procurem pela página 47 da mesma. encontram lá o meio e o fim, do que aqui teve início. espero que gostem.