esplanada, 33 graus
"Esplanada neste dia de 33 graus. Jolas e tremoços em barda. Uma sombrinha e uma vista deslumbrante sobre o rio. A manhã vai correr célere e o tempo abrandará lá pela hora de almoço. Assim mesmo, lento. Hora e meia que mais irá parecer uma eternidade. E as jolas a escorrer rumo a um estômago quente, que as acolhe de tripas abertas! Um arroto após outro, entre duas idas ao WC, e eis que voltam à mesa, frescas como viçosas alfaces acabadas de colher pela madrugada. Louras, pretas, ruivas, venham elas sedutoras que as nossas gargantas sequiosas dão-lhe seguimento. E quando olharmos em redor e tudo virmos a triplicar, sabemos que é hora de pedir uma última, aquela que nos vai deixar definitivamente a dormir!"
(...)
para a leitura integral deste meu conto curto "esplanada, 33 graus", por isso mesmo integrado na rubrica Curta-me da edição nº 4 da REVISTA-ME, visitem a morada http://issuu.com/edita-me/docs/revistame04 e procurem pela página 31 da mesma. encontram lá o meio e o fim, do que aqui teve início. espero que gostem.