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TUDO É ILUSÃO, DESDE O QUE PENSAMOS QUE PODEMOS AO QUE JULGAMOS QUE TEMOS.

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o que ando a ler

por migalhas, em 26.08.12

 













"Nunca se tem uma segunda oportunidade para deixar primeiras impressões."

 

"Não vale mesmo de nada encontrar defeitos na natureza humana, já que mais tarde ou mais cedo os descobrimos em nós próprios."

 

"As complicações das relações humanas são tão cansativas que se tivéssemos um ego saudável acharíamos entusiasmante provocar a aversão das outras pessoas."

 

Thomas McGuane

"Por um fio"

novidades literárias

por migalhas, em 10.08.12

 

 










Londres, 2010. Catherine Gehrig, conservadora no Museu Swinburne, sabe da morte inesperada do seu colega e amante de há treze anos.

 

Na sua condição de amante de um homem casado, tem de chorar essa perda em privado. O chefe do seu departamento, ciente do desgosto de Catherine, confia-lhe um projecto especial – reconstituir tanto a parte mecânica como a história de um autómato extraordinário e fantasmagórico.

 

Essa criatura é um quebra-cabeças mecânico, encomendado na Alemanha do século XIX por Henry Brandling, um inglês, como um «divertimento mágico» para o seu filho, vítima de tuberculose.

Associadas pelo misterioso autómato, as histórias de Catherine e Henry interligam-se no tempo para explorar os mistérios da vida e da morte, o milagre e a catástrofe da invenção humana, bem como a extraordinária química do amor e dos sentimentos.

 

Um autómato, um homem e uma mulher que nunca poderão encontrar-se, uma história de amor secreta e o destino do mundo em aquecimento adquirem vida e fulgor neste romance tocante e inesquecível de um dos maiores escritores do nosso tempo. 

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Curiosamente Peter Carey iniciou-se como copywriter e o trabalho como publicitário durou até 1990, servindo-lhe de sustento enquanto aprofundava os seus interesses literários e se familiarizava com escritores como Joyce, Beckett, Kafka e Faulkner.

o que nos move

por migalhas, em 06.08.12

Apontem-me um!

Um único neste mundo presente que nunca se viu com ele de frente.

A fixá-lo deslumbrado, deleitado, embevecido por tudo o que consegue, com um simples toque na máquina que nos move, mas que só a espaços sente este sentir diferente.

Possante afrodisíaco que nos transporta para lá de nós mesmos, nos tira do marasmo e nos faz cometer uma, duas, todas as loucuras tantas vezes pensadas, nesse instante concretizadas.

 

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